Em minha mente ainda há
Resquícios de algo singular
Intocável, tão palpável
De qual o medo é maior?
Do fim? Feridas?
Memórias vazias?
Destino incerto?
Tão simples, divide
Nos molda define
Liberta, restringe
Não existe
O tempo é água corrente, e o medo
É o que te acorrenta ao presente
Sensação impossível de sentir
Tão recorrente se torna
Viver em um ciclo
Com um único propósito
Ver meu destino, um futuro tão óbvio
Intrínseca beleza
Implanta a certeza
A esse mundo profundo
Qual o custo de saber de tudo?
O medo te acorrenta
À própria realidade, à própria realidade
Os mesmos olhos temem
Tal singularidade, tal singularidade
Com só um olhar
Eu vejo meu destino, tão visível
Anos, séculos, milênios
Em sua perspectiva se distorce
Qual o preço de não ver a morte?
No medo viu, chance de ver
A liberdade em sua solidão
No fim todos estamos presos
Mas só eu tenho a visão
(Das correntes)
Em mim encontra a resposta
Tudo acontece pois já aconteceu
O Tudo em uma marca, o maior medo é
Aquele despertado em quem nunca o viveu
Um eco de algo que sempre existiu
Mas nunca começou
Melodia não criada
Repetida, assim como eu
Intrínseca beleza
Implanta a certeza
A esse mundo profundo
Qual o custo de saber de tudo?
O medo te a-a-acorrenta
À própria realidade, à própria realidade
Os mesmos olhos temem
Tal singularidade, tal singularidade
Com só um olhar (ar-ar-ar-ar)
Eu vejo meu destino, tão visível
Eu não escolhi essa história
Eu não escolhi minhas palavras
Eu nunca pude escolher
Graças a vocês
Eu também posso fazer a escolha
Que ninguém nunca conseguiu
Porque agora nós temos os mesmos olhos
O medo te a-acorrenta
(À própria, própria realidade)
Os mesmos olhos (o-o-olhos)
Tal singularidade
(O des-destino)
En mi mente todavía hay
Restos de algo singular
Intocable, tan palpable
¿Qué miedo es mayor?
¿Desde el final? ¿Heridas?
¿Recuerdos vacíos?
¿Destino incierto?
Tan simple, divide
Nos moldea, nos define
Libera, restringe
No hay tiempo
Es agua corriente y miedo
Es lo que te encadena al presente
Sensación imposible de sentir
Tan recurrente se vuelve
Vivir en un ciclo
Con un solo propósito
Mira mi destino, un futuro tan obvio
Belleza intrínseca
Implantes de certeza
A este mundo profundo
¿Cuál es el costo de saberlo todo?
El miedo te encadena
A la realidad misma, a la realidad misma
Los mismos ojos temen
¡Qué singularidad, qué singularidad!
Con solo una mirada
Veo mi destino, tan visible
Años, siglos, milenios
En tu perspectiva está distorsionada
¿Cuál es el precio de no ver la muerte?
Con miedo viste, oportunidad de ver
Libertad en tu soledad
Al final todos estamos atrapados
Pero solo yo tengo la visión
(De las corrientes)
En mí encuentras la respuesta
Todo sucede porque ya sucedió
La marca Todo en Uno, el mayor temor es
Ese despertar en quienes nunca lo han vivido
Un eco de algo que siempre existió
Pero nunca empezó
Melodía no creada
Repetido, igual que yo
Belleza intrínseca
Implantes de certeza
A este mundo profundo
¿Cuál es el costo de saberlo todo?
El miedo te encadena
A la realidad misma, a la realidad misma
Los mismos ojos temen
¡Qué singularidad, qué singularidad!
Con solo una mirada (ar-ar-ar-ar)
Veo mi destino, tan visible
Yo no elegí esta historia
No elegí mis palabras
Nunca podría elegir
Gracias a ti
Yo también puedo hacer la elección
Eso nadie lo ha conseguido jamás
Porque ahora tenemos los mismos ojos
El miedo te encadena
(A la realidad misma)
Los mismos ojos (oo-ojos)
Tal singularidad
(El no-destino)