Que tantos e quais
Pueris
Desconcertos
Se apagaram, no interlúdio do desespero
Singela flor
Que repousa em teu peito
Te afagará no sepulcro
No meu medo
Noites findarão
Estrelas ruirão para nunca mais vislumbrar
E tu lá estará
Imóvel à eternidade
À solidão
Flores negras reguei
No vale dos desalentos
A terra Acre tornei
O meu mundo, em devaneio
Singela flor
Que destroça o meu peito
Me afogará nos pensamentos
Pesadelos
Solidão venha para mim
Oh, singelo e doce fim
Venha para mim
Solidão, venha pra mim
Oh, singelo e doce fim
Venha para mim
(Noites findarão)
(Estrelas ruirão)
(Para o nunca mais vislumbrar)
(E tu lá estará)
(Imóvel à eternidade)
(À solidão)