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Preto de Alma Branca

Guilherme e Gustavo

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Fazenda da Liberdade
Quando o coronér vivia
Seus colono e empregado
Gozavam de regalia
Mas tudo que é bão se acaba
Cada coisa tem seu dia
Foi numa tarde de maio
O coronér falecia
Um preto véio choro
Na hora que o caixão saía
Era o peão mais antigo
Que na fazenda existia

Com a morte do coronér
Ai seu filho ficou patrão
Mas não herdou do seu pai
Aquele bão coração
Mandô chamá o preto velho
E falô sem compaixão
Vou mandar você embora
Não tenho mais precisão
Preciso aqui gente nova
Pra tratar das criação
Foi mais gorpe doído
Na vida desse cristão ai

No palanque da mangueira
O preto véio encostô
Ali de cabeça baixa
Seu passado arrelembrô
De quantos boi cuiabano
Nos seus braço já berrô
Quantos potro redomão
Sua chilena quebrô
Um estralo na portão
De repente ele escuitô
Um pantaneiro furioso
Na mangueira penetrô ai

A filha do fazendeiro
Sua prendinha querida
Aquele anjo inocente
Brincava muito entretida
O preto saiu correndo
Com suas perna enfraquecida
Parô na frente do boi
Quando ele deu a investida
No chifre do pantaneiro
Suas força foi vencida
Pra sarvar a sinhazinha
Ele arriscô sua própria vida

O fazendeiro correndo
Cinco tiro disparô
Derrubou o pantaneiro
Mas nada disso adiantô
Abraçando o preto véio
O coitado ainda falô
Mande benzê a sinhazinha
Do susto que ela levô
Eu preciso ir-me embora
Minha hora já chegô
E o preto de arma branca
Deste mundo descansô ai

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