Oráculos nojentos
Soprando em meus ouvidos
Atiram-me à ruína
O horror fica bonito
3 vezes mia o gato cinza
4 vezes gane o ouriço
O sapo chama! Grita a harpia
Está na hora! Está na hora!
Poderá o diabo falar a verdade
Quando as três se reúnem em meio à tempestade?
Bruxas! Misteriosas e sombrias
Bruxas! Entre a névoa e o ar impuro
Bruxas! Megeras da meia-noite
Bruxas! Me atiçam no escuro
A confiança trai o homem mortal
Borbulha a mente como um caldo infernal
Pela força da ilusão
As bruxas envenenam mente e coração
O homem que despreza a piedade
O homem que ri da razão
O homem sem temor é um aparelho
Funcionando sob a pérfida ação das
Bruxas! Misteriosas e sombrias
Bruxas! Entre a névoa e o ar impuro
Bruxas! Megeras da meia-noite
Bruxas! Me atiçam no escuro