Cifra Club

Sextilhas

Pinto do Monteiro e Zé Pequeno

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Eu sinto os brando da tarde, e se vê a força do clima
Se sente o calor do Sol, da tarde que se aproxima
Parece dar influência, na nossa matéria-prima

Eu ouvi som se aproxima, parece o som da cigarra
E aquela perfeitamente, quando pega onde se agarra
Só deixa quando morrer, nesse momento ela esbarra

Nem teme a ti nem esbarra, essa luz que nos claria
Esse globo luminoso, completo de primazia
Que corre em busca da noite, para dar passagem ao dia

Eu não imaginaria deste sonho me aparecer
Chegando em meu pensamento, está me dando a entender
Que é hora perfeitamente de qualquer coisa fazer

Senti do dia morrer, e na hora que a noite nasce
O Sol vai pra outro Horizonte, a noite apresenta a face
Cobre os defeitos da terra, o planeta de grande classe

Vem beijar na minha face, a deusa Auxiliadora
Ela é perfeitamente minha grande protetora
Minha mãe, minha madrinha, é irmã e criadora

Água, semente e lavoura, serra, pingo, crista e vale
E o clima forte ou mais fraco, com todo este detalhe
Que bem o clima favorável no nosso planeta exale

É necessário que fale, uma coisa compreensível
Que a qual não fuja da baixa, do compasso e nem do nível
Que o povo ache de acordo que tudo seja possível

Ninguém é rei desde o nível, nem do risco do compasso
Das coisas que tem na terra, do vento só o espaço
Deus é o único testemunho, de tudo quanto eu faço

Eu estou sentido o mormaço, que ao meu corpo dá fim
E todo o calor do mundo, jogou-se em cima de mim
Eu não pensei que o Recife, fizesse calor assim

Sempre a velhice é assim, quem é fraco não é forte
Quem costuma andar de pés, nunca ignora transporte
Quem está no fim da vida, já está sonhando com a morte

É de bem que risque e corte, para fazer a costura
E saber perfeitamente, a agulha onde é que fura
A linha quando é que passa, que dá o ponto e segura

Não estou sentido quentura, porque sou quente por vida
E a minha temperatura, é grau de uma só medida
Nem cresce, nem diminui, é coisa bem reconhecida

Eu tenho uma medida, um estilo e um modelo
Que este perfeitamente, necessitam conhecê-lo
Eu sou como urso branco, que só me dou bem com gelo

Me sia o pé do cabelo, em mim ninguém vê suor
Sei que meu corpo é pequeno, como tratam um de menor
Mas a minha substância, também supera o maior

Viver no gelo é melhor, do jeito que foca vive
Mas essa felicidade, nesse momento eu não tive
Eu vejo a minha montanha só mudando de declive

Eu não vejo quem me prive, nessa minha liberdade
Sangue de raça nativa, minha primitividade
No que me falta coragem, me esmera qualidade

Cama e propriedade, me diz tudo aonde encerra
Quando é tempo de paz e quando é tempo de guerra
E aquele que vive não'água não se acostuma na terra

Os índios da nossa terra, sabemos foi tabajara
Caetés que dominaram, essa longínqua Seara
Das terras mais escondidas, da praia de areia clara

Índias nós tivemos várias, no nordeste do país
Mas é que a principal era os tupi guaranis
E esta perfeitamente, necessita descobrir-se

Lá pelo sul do país, viviam os mororós
Goytacazes, goianases e os índios carijós
Caetés e tabajaras, que viveram entre nós

Com a diferente voz e tinham toda ocasião
Outro jeito de viver e mais outra imaginação
E os potiguaras eram pois o papa camarão

Os índios de Maranhão e da Paraíba do Norte
Do Ceará de Iracema e a terra de um clima forte
Que enfrentaram o português, trocando a vida na morte

Com arma ruim de corte, cada um tinha um instinto
Contigo esta ou aquela, eu amostro seu sucinto
E os índios tocarijus mataram Francisco Pinto

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