( AE7AE7 )
A
Cordeona antiga, com picumã dos fogões, donde
E7
As bugras reduções num bronze, ensino calado
Me fez soldado, abrindo o fole infinito pra os índios
A
Que prendo o grito no colo do descampado
A
Cordeona antiga, com picumã dos fogões, donde
E7
As bugras reduções num bronze, ensino calado
Me fez soldado, abrindo o fole infinito pra os índios
A
Que prendo o grito no colo do descampado
D
Sobram guitarras, e eu te prefiro, cordeona
A
Voz infinda que é diploma por xucro hino de guerra
F#mBm
Me fiz guerreiro, abrindo o fole, e meu grito são índios
E7A
Que o infinito mantém no fértil da terra
E7A
Te abro ainda, com reduzina linguagem, que embala aqui
E7A
A coragem que não aceita mudança
DA
Entrei na dança pra reajustar o fandango
E7A
E, em vez de estalo de mango, prefiro o cheiro da trança
DA
Entrei na dança pra reajustar o fandango
DA
E, em vez de estalo de mango, prefiro o cheiro da trança
( AE7AEAEADAEA )
A
Sobram cordeonas, e os pulsos firmes floreiam tempos novos
E7
Que semeiam antigos hinos de guerra
Tu és guerreira, te abres pra o infinito quando o tempo
A
Prende o grito, mantendo o som desta terra
A
Cordeona antiga, com picumã dos fogões, donde
E7
As bugras reduções num bronze, ensino calado
Me fez soldado, abrindo o fole infinito pra os índios
A
Que prendo o grito no colo do descampado
D
Sobram guitarras, e eu te prefiro, cordeona
A
Voz infinda que é diploma por xucro hino de guerra
F#m bm
Me fiz guerreiro, abrindo o fole, e meu grito são índios
E7A
Que o infinito mantém no fértil da terra
E7A
Te abro ainda, com reduzina linguagem, que embala aqui
E7A
A coragem que não aceita mudança
DA
Entrei na dança pra reajustar o fandango
E7A
E, em vez de estalo de mango, prefiro o cheiro da trança
DA
Entrei na dança pra reajustar o fandango
DA
E em vez de estalo de mango, prefiro o cheiro da trança